Saúde e Inclusão para Todos. Juntos, Podemos mais!

Paulo Soares, uma voz em defesa da saúde pública e dos direitos humanos.

Biografia

Paulo Soares

Paulo Soares é um defensor incansável da saúde pública e dos direitos humanos. Sua trajetória é marcada pela luta contra o preconceito, a defesa das pessoas vivendo com HIV/AIDS e o fortalecimento do SUS. 

Paulo acredita que a saúde é um direito fundamental de todos e que um sistema público eficiente, inclusivo e humano é a base de uma sociedade mais justa. Seu compromisso é com a igualdade, a inclusão social e a melhoria das políticas de saúde no estado, especialmente para as comunidades mais vulneráveis.

Como vou ajudar?

Áreas em que atuo

Saúde Pública

Paulo Soares acredita que a saúde pública deve ser universal, gratuita e de qualidade. Ele defende o fortalecimento do SUS e o aumento do acesso a tratamentos para todas as pessoas, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade.

Direitos das Pessoas com HIV/AIDS

Com anos de atuação na CAPHIV, Paulo Soares propõe políticas que garantam a dignidade e o respeito aos direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS, promovendo a inclusão e combatendo o estigma.

Tv Paulo Soares

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Bastidores dos Posdcasts

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Notícias

Blog Paulo Soares

No blog do Paulo Soares, você encontrará artigos, opiniões e dicas sobre saúde pública, inclusão e direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS. Um espaço para reflexão e compartilhamento de ideias

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Revista Oficial Paulo Soares

“Um Escolhido por Deus”

Conheça a trajetória inspiradora de Paulo Soares, desde sua infância até sua missão de vida, guiada pela fé e pelo propósito de fazer a diferença. A revista Um Escolhido por Deus” traz relatos emocionantes sobre sua jornada, desafios e impacto social. Descubra como sua dedicação ao próximo começou cedo e como suas ações transformaram vidas, inspirando muitas pessoas a seguirem o caminho da solidariedade.

Leia a revista completa e mergulhe nessa história inspiradora!

Revista Oficial Paulo Soares

“Um Escolhido por Deus”

Conheça a trajetória inspiradora de Paulo Soares, desde sua infância até sua missão de vida, guiada pela fé e pelo propósito de fazer a diferença. A revista Um Escolhido por Deus” traz relatos emocionantes sobre sua jornada, desafios e impacto social. Descubra como sua dedicação ao próximo começou cedo e como suas ações transformaram vidas, inspirando muitas pessoas a seguirem o caminho da solidariedade.

Leia a revista completa e mergulhe nessa história inspiradora!

Paulo Soares

Conheça sua História

Missão

O nasciento de uma trajetória guiada nos propósitos de Deus.

Infância

Os primeiros passos de uma missão de vida.

“Minha vida desperta muita curiosidade e as pessoas sempre me perguntam sobre minha trajetória. Acredito que histórias reais inspiram e mobilizam! Por isso, neste mês de novembro que celebro meu aniversário, decidi compartilhar oficialmente minha biografia. Este é o primeiro passo em direção a realização de mais um sonho: a publicação de um livro. Espero que gostem!”

Deus e Família

Minha infância não foi muito diferente da maioria das crianças. Fui um menino bastante levado e gostava de organizar festas, brincadeiras, corridas, jogos de taco, futebol… estava sempre envolvido com muitas atividades. Quando pensarem em mim criança, imaginem um garoto ruim no futebol! Entre gargalhadas e com muito bom humor, conto para vocês que mesmo sendo ruim de bola, eu nunca ficava de fora das partidas. Sabem o motivo? Confesso que eu sempre jogava porque a bola era minha! Graças aos enormes esforços de meus pais, nossa família não enfrentou dilemas financeiros. Aliás, sempre que falo sobre qualquer assunto que remeta aos meus pais me sinto muito grato a eles por ser quem sou hoje. Mas, como bom cristão, meus primeiros agradecimentos são sempre direcionados a Deus, sempre! E em seguida, nunca me esqueço de agradecer aos meus pais e irmãos.

Sensibilidade à Flor da Pele

Os esforços e trabalho de meus pais me proporcionaram boa educação, tanto racional quanto analítica e crítica. Foi graças a esta educação que adquiri a visão humanística que tenho hoje. Por isso, na adolescência eu já era muito consciente da grande desigualdade social que aflige nosso país. E foi também durante a minha adolescência que tive os primeiros contatos com a pobreza… Quando ingressei na Escola Estadual Moacir de Castro Ferraz, observei que havia uma comunidade muito carente no fundo da escola e que grande parte dos estudantes frequentava as aulas para garantir suas refeições diárias.

“A fé sem obras é morta” (Tiago 1-2)

Foi também nesta fase que comecei a me destacar e ser escalado por professores para organizar atividades e ser presidente de grêmios estudantis. Esse jovem Paulo Soares organizou a maior gincana do bairro Campo Limpo, realizada entre escolas estaduais e envolvendo um público gigante! Me recordo como se fosse hoje: as equipes eram formadas pelos melhores alunos, aliás pelas melhores notas alcançadas nas provas. Então, todos os estudantes queriam tirar notas altas para integrar alguma equipe e participar da gincana.

Um Detalhe Curioso

As equipes que disputavam a grande gincana eram dividas por cores e eu integrava a vermelha, que para mim é a melhor representa o coração, o sangue e a vida. Um ritual que institui antes de iniciarmos as disputas e fiz questão de manter, foi contarmos o hino nacional. Me lembro como se fosse hoje! Todos os dias cantávamos o hino nacional em filas gigantes espalhadas pela quadra da escola, era emocionante!

O Amor é Contagioso

Ao completar 14 anos, arrumei o meu primeiro trabalho, como office-boy da empresa Sharp do Brasil. A empresa estava instalada na estrada do Campo Limpo na zona sul de São Paulo, então para conseguir trabalhar e estudar, minha mãe pediu minha transferência de turno escolar para o período noturno. O trabalho diário terminava às 17:00 e as aulas iniciavam às 19:00, não havia tempo de ir para a casa antes de começar as aulas, então todos os dias eu ficava na empresa até pertinho do horário de ir pra escola. Nessas horas à toa que eu tinha antes de começar as aulas, resolvi conhecer a área em torno da empresa. Conheci o “tio da padaria”, a “dona maria do mercadinho” e fiz muitos amigos. Lembra que comentei que atrás da empresa onde eu trabalhava havia uma comunidade carente? Também me aventurei e fui conhecê-la. É também importante explicar que havia um rio que separava a empresa da comunidade. Este rio era muito suscetível a enchentes e todo mundo conhece bem o porte das enchentes de São Paulo, não é mesmo? Então, as famílias dessa comunidade sofriam muito nos períodos de chuvas e perdiam tudo. Minha amizade e empatia pelos novos amigos e amigas da comunidade me tocaram fortemente e logo me vi organizando diversas vaquinhas solidárias dentro da empresa onde eu trabalhava. A ações deram muito certo e conseguíamos ajudar, comprando alimentos para as famílias. Quando dei por mim, eu já estava enchendo uma Perua Kombi lotada de doações das mais diversas para ajudar as famílias. E não parei por aí, também comecei a pedir ajuda no condomínio que eu morava, composto por 6 prédios de 4 andares. Também não foi diferente: logo fui envolvendo outros condôminos vizinhos, conheci tantas pessoas… até hoje me emociono muito quando recordo. Para organizar e realizar estas ações caridosas, eu tinha muita disciplina. Arrecadava nos dias e horários certos, catalogava para onde e para quem seriam doados e todos os meus finais de semana, sem exceção, eram ocupados levando as doações. Era uma rotina cansativa, mas que ao mesmo tempo me motivava e recarregava minhas energias pra continuar. Fazer o bem é contagioso, tenho convicção disso.

Paulo Soares

Conheça sua História

Missão

O nasciento de uma trajetória guiada nos propósitos de Deus.

Infância

Os primeiros passos de uma missão de vida.

“Minha vida desperta muita curiosidade e as pessoas sempre me perguntam sobre minha trajetória. Acredito que histórias reais inspiram e mobilizam! Por isso, neste mês de novembro que celebro meu aniversário, decidi compartilhar oficialmente minha biografia. Este é o primeiro passo em direção a realização de mais um sonho: a publicação de um livro. Espero que gostem!”

Deus e Família

Minha infância não foi muito diferente da maioria das crianças. Fui um menino bastante levado e gostava de organizar festas, brincadeiras, corridas, jogos de taco, futebol… estava sempre envolvido com muitas atividades. Quando pensarem em mim criança, imaginem um garoto ruim no futebol! Entre gargalhadas e com muito bom humor, conto para vocês que mesmo sendo ruim de bola, eu nunca ficava de fora das partidas. Sabem o motivo? Confesso que eu sempre jogava porque a bola era minha! Graças aos enormes esforços de meus pais, nossa família não enfrentou dilemas financeiros. Aliás, sempre que falo sobre qualquer assunto que remeta aos meus pais me sinto muito grato a eles por ser quem sou hoje. Mas, como bom cristão, meus primeiros agradecimentos são sempre direcionados a Deus, sempre! E em seguida, nunca me esqueço de agradecer aos meus pais e irmãos.

Sensibilidade à Flor da Pele

Os esforços e trabalho de meus pais me proporcionaram boa educação, tanto racional quanto analítica e crítica. Foi graças a esta educação que adquiri a visão humanística que tenho hoje. Por isso, na adolescência eu já era muito consciente da grande desigualdade social que aflige nosso país. E foi também durante a minha adolescência que tive os primeiros contatos com a pobreza… Quando ingressei na Escola Estadual Moacir de Castro Ferraz, observei que havia uma comunidade muito carente no fundo da escola e que grande parte dos estudantes frequentava as aulas para garantir suas refeições diárias.

“A fé sem obras é morta” (Tiago 1-2)

Foi também nesta fase que comecei a me destacar e ser escalado por professores para organizar atividades e ser presidente de grêmios estudantis. Esse jovem Paulo Soares organizou a maior gincana do bairro Campo Limpo, realizada entre escolas estaduais e envolvendo um público gigante! Me recordo como se fosse hoje: as equipes eram formadas pelos melhores alunos, aliás pelas melhores notas alcançadas nas provas. Então, todos os estudantes queriam tirar notas altas para integrar alguma equipe e participar da gincana.

Um Detalhe Curioso

As equipes que disputavam a grande gincana eram dividas por cores e eu integrava a vermelha, que para mim é a melhor representa o coração, o sangue e a vida. Um ritual que institui antes de iniciarmos as disputas e fiz questão de manter, foi contarmos o hino nacional. Me lembro como se fosse hoje! Todos os dias cantávamos o hino nacional em filas gigantes espalhadas pela quadra da escola, era emocionante!

O Amor é Contagioso

Ao completar 14 anos, arrumei o meu primeiro trabalho, como office-boy da empresa Sharp do Brasil. A empresa estava instalada na estrada do Campo Limpo na zona sul de São Paulo, então para conseguir trabalhar e estudar, minha mãe pediu minha transferência de turno escolar para o período noturno. O trabalho diário terminava às 17:00 e as aulas iniciavam às 19:00, não havia tempo de ir para a casa antes de começar as aulas, então todos os dias eu ficava na empresa até pertinho do horário de ir pra escola. Nessas horas à toa que eu tinha antes de começar as aulas, resolvi conhecer a área em torno da empresa. Conheci o “tio da padaria”, a “dona maria do mercadinho” e fiz muitos amigos. Lembra que comentei que atrás da empresa onde eu trabalhava havia uma comunidade carente? Também me aventurei e fui conhecê-la. É também importante explicar que havia um rio que separava a empresa da comunidade. Este rio era muito suscetível a enchentes e todo mundo conhece bem o porte das enchentes de São Paulo, não é mesmo? Então, as famílias dessa comunidade sofriam muito nos períodos de chuvas e perdiam tudo. Minha amizade e empatia pelos novos amigos e amigas da comunidade me tocaram fortemente e logo me vi organizando diversas vaquinhas solidárias dentro da empresa onde eu trabalhava. A ações deram muito certo e conseguíamos ajudar, comprando alimentos para as famílias. Quando dei por mim, eu já estava enchendo uma Perua Kombi lotada de doações das mais diversas para ajudar as famílias. E não parei por aí, também comecei a pedir ajuda no condomínio que eu morava, composto por 6 prédios de 4 andares. Também não foi diferente: logo fui envolvendo outros condôminos vizinhos, conheci tantas pessoas… até hoje me emociono muito quando recordo. Para organizar e realizar estas ações caridosas, eu tinha muita disciplina. Arrecadava nos dias e horários certos, catalogava para onde e para quem seriam doados e todos os meus finais de semana, sem exceção, eram ocupados levando as doações. Era uma rotina cansativa, mas que ao mesmo tempo me motivava e recarregava minhas energias pra continuar. Fazer o bem é contagioso, tenho convicção disso.

Artigos

Artigos Paulo Soares

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